Jovem cai de 10 metros de altura enquanto trabalhava e morre na hora; todo cuidado é pouco

Rapaz não estava usando todos os equipamentos necessários quando estrutura cedeu.

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Vitor Virgiliano Gonçalves era funcionário de uma empresa terceirizada da cidade de Santos. Como a empresa presta serviço à prefeitura da cidade do litoral de São Paulo, Vitor foi escalado para trabalhar na manutenção do telhado da quadra poliesportiva de uma escola municipal.

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O jovem de 22 anos subiu a uma altura de 10 metros na Escola Municipal Rubens Lara, localizada no Morro Nova Cintra. Por volta das 11h30, a estrutura cedeu e Vitor caiu no chão. De acordo com o relato do pai dele à Polícia Civil, o rapaz utilizava apenas o cinto de segurança no momento em que o acidente aconteceu.

Vitor não usava o cabo guia quando a estrutura cedeu. Se estivesse com o equipamento, o rapaz não teria despencado lá de cima. Assim que acidente aconteceu, a Guarda Civil Metropolitana compareceu ao local e acionou O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a Polícia Militar.

Os socorristas do Samu constataram o óbito no local do acidente. As investigações do caso serão conduzidas pela equipe do 5º Distrito Policial (DP) de Santos. A Prefeitura de Santos emitiu nota oficial e informou que exige que as empresas contratadas façam uso dos chamados Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

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Para quem trabalha com manutenção, como era o caso de Vítor, todo o cuidado é pouco. Quando se está a 10 metros de altura, o uso dos EPIs são ainda mais necessários. O uso dos equipamentos de segurança ajudam a evitar um acidente fatal como o que aconteceu na escola municipal de Santos. Vitor estava noivo e se casaria em breve.