Ativista pelo aborto, Débora Diniz acusa Bolsonaro de querer perseguir pedófilos

Professora de universidade federal causou polêmica nas redes sociais com declaração.twi

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Débora Diniz é bastante conhecida pela defesa entusiasmada que faz do aborto. A ativista é uma das defensoras da ADPF 442, ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que tem como objetivo descriminalizar a interrupção da gravidez até a 12ª semana. 

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Débora é professora da Universidade de Brasil (UnB) e já discursou no Supremo em favor do aborto. Dessa vez, ela virou assunto nas redes sociais ao criticar as 35 propostas enviadas pelo governo federal ao Congresso Nacional.

O presidente Jair Bolsonaro compareceu para entregar aos parlamentares as ações pensadas pelo governo. No Instagram, Débora Diniz postou uma mensagem sobre o assunto e fala dela está repercutindo. Apoiadores de Bolsonaro estão criticando a professora.

“A pauta prioritária de Bolsonaro no Congresso Nacional tem de arma em casa e na rua para mais gente; crianças em ensino domiciliar; perseguição a pedófilos; vantagens para agronegócios até perseguição aos povos indígenas”, escreveu Débora.

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O que chamou a atenção foi o fato de ela colocar a “perseguição a pedófilos” e classificar isso como algo negativo das propostas de Bolsonaro. A professora seguiu em seu texto e afirmou que a perversidade poderia parecer complexa, mas não é. 

Segundo ela, Bolsonaro tenta amplificar o medo da população para poder agir com mais truculências. Além de defensora do aborto, Débora Diniz é uma das grandes críticas do governo federal. Bolsonaro foi eleito presidente em 2018, com mais de 57 milhões de votos, e com pautas conservadoras, como ser contra o aborto.