Morte de adolescente após ir a motel repercute; coerção e drogas não são descartadas por advogadas

Advogadas da família de L.I.Z aguardam laudos para determinar linha de defesa.

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A morte da adolescente de 16 anos após passar mal em um motel de Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, na semana passada, segue repercutindo. O caso ainda não foi totalmente desvendado pela polícia. L.I.Z foi ao motel com Lucas Nascimento Carvalho, de 29 anos.

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No local, a adolescente teve uma forte hemorragia, foi levada à unidade de pronto atendimento (UPA) da cidade, mas não resistiu a morreu. A família está arrasada com o ocorrido e as advogadas contratadas aguardam a finalização dos laudos.

Paula Cristina de Souza Turman e Adriana Sottomaior deram entrevista ao programa Tribuna da Massa, da Rede Massa, afiliada do SBT no Paraná. A advogada Paula Cristina comentou que não descarta nenhuma hipótese e afirma que tudo é possível.

“Nós não sabemos o que se passou desde a casa dela até a chegada ao motel, muito menos o que aconteceu lá dentro. O que se sabe até o momento é que ela teve uma hemorragia e que ela teria tido relações com ele. Entretanto não foi constada nenhuma agressão física contra ela”, afirmou Paula Cristina.

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“Somente com a conclusão dos laudos para termos a certeza de qual foi a causa da morte dela. Até o momento, tudo é possível. Nós trabalhamos com todas as hipóteses, desde uma doença pré-existente, como uso de substância entorpecente, como um mal súbito”, finalizou a profissional.

Lucas Nascimento chegou a ser preso na noite do crime, mas foi salto na manhã seguinte por falta de provas de que tivesse cometido algum crime. O delegado aguarda os resultados dos laudos para finalizar a investigação do caso.