Setor imobiliário fecha 2020 em alta, apesar da crise econômica

Em Curitiba, empreendimentos do Grupo Avantti fazem mais da metade das vendas em pleno ano de pandemia.

PUBLICIDADE

A maior parte dos setores da economia sentiu os impactos em consequência da pandemia do novo coronavírus em 2020. Para o mercado imobiliário, porém, o ano acabou melhor do que o esperado. É verdade que o primeiro semestre foi de muitas incertezas, com previsão de quedas nas vendas, mas o mercado surpreendeu nos meses seguintes.

PUBLICIDADE

Uma reportagem do InfoMoney publicada nos primeiros dias de 2021 mostra que entre janeiro e novembro de 2020 foram R$ 106,5 bilhões de operações de financiamento contratadas com recursos da caderneta de poupança. A soma equivale a um aumento de 52% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Uma das justificativas para o resultado positivo, apesar da crise, diz respeito aos financiamentos mais atrativos, avalia o diretor comercial e marketing do Grupo Avantti, Carlos Rosenmann. “A baixa taxa de juros, em um patamar nunca antes visto, estimulou os consumidores a investirem no imóvel para morar ou como fonte de renda, apesar da crise”, afirma. Assim como os recordes de captação na poupança durante a pandemia, que irrigou a maior fonte de recursos para os bancos financiarem a casa própria.

Nos empreendimentos do Grupo Avantti este fenômeno econômico aconteceu com grande intensidade no segundo semestre. Os lançamentos Bluh e Rox tiveram mais de 60% de seus estoques comercializados neste período. “Neste ano atipico, nossos produtos demonstraram forte aceitação no mercado e, ainda em fase de construção, estamos com as últimas unidades à venda.”

Além de taxas atrativas, os futuros moradores apostaram no bem viver, complementa Rosenmann. “O ano de 2020 nos ensinou muito sobre prioridades e qualidade de vida. E o Bluh e Rox têm todos os elementos indispensáveis para isso, em todos os sentidos, desde estrutura e localização até praticidade e versatilidade.”

PUBLICIDADE