Luto no meio evangélico: pastor que defendia cloroquina morre precocemente aos 36 anos pela Covid-19

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) lamentou a fatalidade em publicação feita por meio de suas redes sociais.

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Faleceu no último último domingo, dia 3 de janeiro, o pastor evangélico Thiago Andrade, de 36 anos. De acordo com amigos e familiares, o líder religioso foi vitimado por um quadro grave de Covid-19, permanecendo internado por diversos dias em tratamento. Pelas redes sociais, diversos fiéis expressaram suas últimas condolências, lamentando a fatalidade.

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Thiago Andrade era integrante do Movimento São Paulo Conservador. Além de pastor evangélico, era militar da reserva e apoiador político do presidente Jair Bolsonaro, para quem fazia ativismo político. Desde o advento da pandemia, passou a defender a utilização de medicamentos como ivermectina e cloroquina em casos de infecção, embora não haja, até o momento, estudos científicos conclusivos que apontem a real eficácia deste tipo de tratamento.

Francislene Rodrigues, esposa do pastor e ativista Thiago, disse por meio de suas redes sociais que o marido chegou a ficar internado durante 30 dias em tratamento contra Covid-19. Neste período, passou por duas paradas cardiorrespiratórias, além de considerável declínio em seu quadro geral de saúde. Sua internação aconteceu em um hospital de São Paulo, cujo nome não foi divulgado.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também se solidarizou com a tragédia. Por meio de suas redes sociais, prestou condolências aos familiares e amigos, destacando a grande contribuição de Thiago nos movimentos de direita.

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“Nossa solideriedade aos familiares do ativista Thiago Andrade do Movimento São Paulo Conservador, falecido nesta madrugada. Agradecemos seus esforços na construção de um Brasil melhor. Que Deus conforte a família”, publicou o filho do presidente da República.