Idosa serial killer morre de Covid-19 na cadeia; ela fazia ‘gelatina’ com as vítimas

Sofya Kuzhova morreu aos 81 anos em cadeia da Rússia, após contrair a Covid-19.

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Quando se fala em serial killer as pessoas, automaticamente, associam isso a um homem que cometia assassinatos cruéis. Quando se fala em mulher serial killer, a reação é de surpresa. Imagina então uma idosa apontada como serial killer. Parece surreal, mas aconteceu de verdade.

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Sofya Zhukova, de 81 anos, foi presa na Rússia. Ela aguarrdava julgamento por pelos menos três assassinatos, mas a polícia acreditava que outras quatro pessoas poderiam ter sido vítimas. Os crimes eram cruéis. A idosa teria distribuído petiscos gelatinosos feitos à base da carne das pessoas que ela assassinara.

Se já é difícil imaginar tudo isso, a situação fica ainda maior. A polícia russa afirma que uma menina de 8 anos está entre as supostas vítimas da idosa Sofya. A menina teria recebido ordens da aposentada para que ficasse quieta, não obedeceu, jogou sorvete em Sofya e pagou com a própria vida.

Os policiais que prenderam Sofya ficaram surpresos ao encontrar intestinos humanos armazenados na geladeira da idosa de cabelo branco. Na Rússia, Sofya ficou conhecida como Sweeney Todd Russa. Sweeney Todd é um conto britânico sobre um barbeiro que vende tortas com a carne de suas vítimas. A história vitoriana foi parar nos cinemas. Jhonny Depp interpretou o barbeiro.

De acordo com as investigações, Sofya começou a praticar os crimes em 2005. A vida da idosa chegou ao fim recentemente. Infectada pelo coronavírus, ela não resistiu e morreu de Covid-19, colocando um ponto final em uma história macabra de terror.

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