Cinco pessoas são presas por morte de motorista de aplicativo em SP; audiência de custódia está marcada

Quatro homens e uma mulher foram presos; corpo de Roger foi encontrado em Parelheiros.

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Cinco suspeitos foram presos no caso da morte do motorista de aplicativo Roger Ferreira da Silva, de 35 anos. Maicom e Jefferson, de 25 anos, e Emily, de 19 anos, teriam participado ativamente do crime. O trio pediu um Uber na favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, na quarta-feira (30).

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Pouco antes, Roger havia deixado sua casa, em Diadema, para trabalhar. O carro que ele usava para o serviço foi encontrado no sábado (2) em uma região de mata na avenida José Lutzenberg, em Parelheiros, zona sul da capital paulista. A família estava desesperada atrás do rapaz.

Além dos três suspeitos pelo crime, outros dois homens foram detidos. Eles teriam vendido o celular da vítima. O aparelho telefônico foi encontrado com uma menina de 12 anos em Paraisópolis. Ela contou à polícia que havia ganhado o celular de presente.

Os cinco estão detidos no 102º DP, na região do Socorro, zona sul. Ainda nesta segunda-feira (4), os suspeitos vão ser levados para a 101º DP, no Jardim das Imbuias, também na zona sul, para audiência de custódia. A família e parentes de Roger estão de luto com a morte cruel do rapaz de 35 anos que saiu de casa para trabalhar.

O que é e para que serve a audiência de custódia?

Muitas pessoas defendem a audiência de custódia, outros a criticam. Todos os presos em flagrante devem ser apresentados, em até 24 horas, à autoridade judicial. Diante do juiz, os direitos do presidiário devem ser assegurados. Em alguns, o suspeito é solto. Tudo indica que não é isso que deve acontecer com os três suspeitos de participarem do crime. 

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