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O verão se aproxima e em meio à pandemia imposta pelo coronavírus, muitos pais estão estudando alternativas para manter os pequenos entretidos e, de quebra, refrescar um pouco do forte calor que atinge o país. Como saída, muitos acabam recorrendo às piscinas de plásticas, que podem ser montadas e desmontadas após o uso, ocupando, dessa maneira, pouco espaço dentro de casa, sendo uma alternativa viável para quem não possui áreas adequadas para o lazer.
Embora pareçam inofensivas, principalmente pela pouca capacidade de água que costumam ter, são recorrentes os acidentes envolvendo crianças em piscinas plásticas, sobretudo nesta época de verão, quando a utilização se torna mais constante.
Um fato trágico que exemplifica uma fatalidade como essa ocorreu nesta segunda-feira, dia 30 de novembro. Uma família na cidade de Getulina, localizada no interior de São Paulo, viveu momentos de terror com o afogamento de uma menina de apenas um ano e dois meses. A criança se afogou em uma piscina de plástico e acabou não resistindo, vindo à óbito.
De acordo com informações divulgadas pela Polícia Militar, uma equipe chegou a ser acionada para comparecer até à casa da família, localizada na região central da cidade. Quando chegaram, receberam a notícia de que os próprios pais haviam encaminhado a criança para um hospital, para que fossem realizados os primeiros socorros.
Na unidade de saúde, os médicos iniciaram uma longa batalha pela vida da menina, tentando a todo custo reanimá-la, mas o óbito acabou sendo constatado no local. Ainda segundo as autoridades, os pais estão absolutamente abalados e não sabem explicar ao certo como se deu o afogamento. A ocorrência foi registrada na delegacia de Lins e a Polícia Civil vai investigar o caso.