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Desde do começo de outubro, as curvas de contágio e óbitos por Covid-19 vêm mostrando que novas infecções e mortes pela doença estão crescendo rapidamente. Os picos positivos e negativos dessas curvas, pôde mostrar no gráfico em meados de novembro, leves descidas e subidas das taxas do avanço da Covid-19.
Especialistas advertem há semanas que casos graves, seguidos de mortes, podem acontecer nessa segunda onda de contaminação. Os pacientes confirmados com a Covid-19 se aproximam de 1 milhão na Alemanha desde que explodiu a pandemia no começo de 2020. Segundo os especialistas, o aumento das infecções por coronavírus podem se agravar.
O diretor Gerald Gass, da Associação dos Hospitais Alemães, fez uma declaração ao tabloide Bild no último dia (2), o relato de Gerald sobre o avanço da doença, pode ter alarmado a população alemã quanto à gravidade da pandemia nesse novo quadro. “Em duas a três semanas superamos a máxima de abril de pacientes em tratamento intensivo”, disse o diretor. Nesta quinta-feira (26), há 3.826 pessoas acometidas com Covid-19 nas UTIs, mais que o auge de doentes graves no início da pandemia.
Segunda onda de Covid-19 pode ser maior que o do início do ano?
Segundo o site MSN publicou, vai depender de quais dados serão tomados para analisar as novas infecções pelo coronavírus, a nova onda de contaminação está se mostrando mais forte que a primeira, atualmente chegou-se a 23 mil casos em poucos dias. No início do ano eram pouco mais de 6 mil infectados.
Contudo isso, tem que considerar que a quantidade de testes realizados é bem maior que antes, em março, eram realizados 300 mil a 400 mil testes por semana. Lembrando que possivelmente um grande número de casos eram desconhecidos por falta de testes. Nos últimos meses, os números de pessoas testadas para saber se contraíram Covid-19 aumentaram, entre 1,2 milhões e 1,7 milhões de testes. Dessa forma, a resposta depende muito de várias questões relacionadas a esses dados. Cada país tem sua forma de fazer o controle dos números de doentes e mortes por coronavírus.