Boicote sem precedentes é preparado contra o Carrefour após negro ser torturado e morto por seguranças brancos

Os recentes casos negativos ocorridos no interior de estabelecimentos da marca despertaram revolta em muitos internautas.

PUBLICIDADE

O Carrefour está sendo alvo de ataques pelas redes sociais após o bárbaro crime ocorrido na noite desta quinta-feira, dia 19 de novembro, que culminou com a morte de João Alberto Silveira Freitas, 40. Muitos internautas recordaram as recentes polêmicas ocorridas no interior dos estabelecimentos da rede internacional de supermercados, fundada na França.

PUBLICIDADE

Um dos mais emblemáticos casos ocorreu no ano de 2019, quando o cachorro Manchinha foi morto a pontapés por um segurança do supermercado na loja de Osasco, São Paulo. Na época, uma onda de protestos aconteceu pelo país.

No Recife, Pernambuco, em 2019, Moisés Santos, que trabalhava divulgando produtos em uma das unidades da rede, morreu durante o serviço. Para que o mercado não fosse fechado, seu corpo foi coberto com guarda-sóis, em completo desrespeito contra a dignidade.

De acordo com o Carrefour, medidas serão tomadas para auxiliar nas investigações. Além disso, o contrato com a empresa terceirizada prestadora de serviços de vigilância foi rompido, no caso de Porto Alegre, após a barbárie.

Internautas preparam boicote contra o Carrefour

PUBLICIDADE

Em decorrência do histórico negativo da empresa, muitos internautas organizam uma espécie de boicote contra o Carrefour. “Por que o Carrefour segue aberto?”; “Atrocidade atrás de atrocidade, é esse o padrão do Carrefour.
Eu já não piso nessa pocilga há sei lá quanto tempo e enquanto eu estiver vivo vai ser assim; “Admitam que esse é o padrão da empresa: racismo, descaso e assassinato!”, foram alguns dos comentários que expressam a indignação dos internautas.