Urgente: prisão de Paulo Cupertino é desmentida e criminoso continua foragido, garante delegado-geral

O empresário é acusado de matar o ator de Chiquititas e os pais, Miriam Selma Miguel e João Alcísio Miguel.

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A notícia de que o empresário Paulo Cupertino, acusado de assassinar a sangue-frio o ator Rafael Miguel e os pais dele, no ano passado, agitou os noticiários brasileiros na manhã desta quarta-feira (28). No entanto, horas depois de a prisão do criminoso ser anunciada pela Polícia de São Paulo, a informação foi desmentida. 

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Tido como um dos criminosos mais procurados do país, o empresário é acusado de matar o ator de Chiquititas e os pais, Miriam Selma Miguel e João Alcísio Miguel, à sangue-frio com 13 disparos. O crime aconteceu no dia 9 de junho de 2019, em São Paulo. Com a prisão refutada, o paradeiro do empresário segue desconhecido.

A informação foi confirmada na edição do Balanço Geral, pelo jornalista Reinaldo Gottino.

O delegado-geral de Polícia de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, disse que a Polícia Militar do Paraná irá anunciar que se confundiu e que Paulo Cupertino, assassino do ator Rafael Miguel e dos pais dele, não foi preso no norte paranaense.

O próprio Fontes havia divulgado mais cedo que o assassino havia sido preso.

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RecordTV exibiu reportagem

No início da semana, a emissora havia exibido uma reportagem exclusiva no qual trouxe à tona que o empresário havia tirado novos documentos, semanas após o crime como plano de fuga.

Cupertino apresentava um visual diferente do retratado nas fotos em que foram estampadas na internet e nas delegacias. Com uma barba grisalha e cabelo curto, o criminoso conseguiu se disfarçar um longo tempo. 

O empresário estava utilizando o nome falso de “Manoel Machado da Silva” e tinha um endereço falso fixado em Ibiporã, cidade que fica a 8 km de Jataizinho, onde ele emitiu a nova identidade. 

Repercussão

Nas redes sociais, a notícia da prisão de Cupertino havia sido amplamente repercutida por internautas, que mostraram “alívio” pela prisão do empresário. “Justiça foi feita”, escreveu um. “Que fique um bom tempo preso”, disse outro.