O vídeo da pastora evangélica Adriele da Silva Ota, da Assembleia de Deus, viralizou nas redes sociais, após sua fala sobre educação dos filhos. A religiosa afirma, durante um culto, que tem que “meter a mão na cara e pisar no pescoço” de filho para mostrar autoridade. Apesar da fala polêmica, os fiéis presentes parecem aprovar a orientação da líder religiosa e aplaudem o discurso.
Com a grande repercussão do vídeo, a pastora evangélica se pronunciou sobre o caso. Segundo a religiosa, a frase está fora de contexto e disse que jamais teve a intenção de incitar qualquer tipo de violência. Adriele é pastora há nove anos em uma comunidade na zona leste de São Paulo.
O vídeo que caiu nas redes sociais e viralizou foi gravado por um fiel que participava do culto. As imagens ganharam as redes de forma rápida, porém a líder religiosa afirma que tudo não passou de um grande mal-entendido.
Adriele disse que procura falar de uma maneira que a população possa entender. Ela ressaltou que a frase se trata de uma metáfora. “Jamais diria para um ou pai ou mãe bater no próprio filho, mesmo que ele tenha feito isso com eles. A frase é metáfora para dizer ‘olha, você precisa mostrar que manda em casa, não pode deixar seu filho fazer o que quiser, tem que mostrar qual é a regra”.
A pastora também contou que é mãe de três crianças e um deles é pastor-mirim. O marido da religiosa também é pregador da palavra. O vídeo dividiu a opinião dos internautas na web.
Vídeo repercute e divide opinião
As imagens dividiram as opiniões nas redes sociais e muitos internautas ficaram chocados com a pregação da religiosa. “Tá louca essa mulher”, afirma um usuário da rede. Já outro questionou onde teria isso na bíblia. “Caramba, mas o que que vocês querem para um filho ou filha que bate nos próprios pais? Que inversão de valores”, disse outro.
O discurso da religiosa deu o que falar e levantou um debate sobre o assunto. Mas e você, caro leitor, o que pensa desse assunto? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe com seus amigos para que possam dar a sua opinião.