Pais saem, deixam filhas sozinhas e tudo acaba mal: uma delas morreu sufocada ao brincar com a cortina

Os pais haviam saído para visitar um parente, a menina quis assustar as outras irmãs imitando um fantasma, mas tudo acabou da pior forma.

PUBLICIDADE

O surto mundial provocado pelo coronavírus está surtindo diversas alterações nas rotinas das pessoas, principalmente pelas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), voltadas à prática do isolamento social, medida considerada a mais eficaz para evitar a proliferação da doença.

PUBLICIDADE

Em relação a Covid-19, o ato de ficar em casa pode significar a verdadeira forma de proteção, mas não exime pais e mães de tomarem os devidos cuidados com seus filhos, principalmente em quando se considera os perigos domésticos. Exemplo disso foi o que aconteceu com uma garota de apenas nove anos, na Tailândia.

Khanitta Pakkhayakul estava brincando com suas três irmãs quando resolveu fazer uma brincadeira típica de criança para assustá-las, a menina pegou a cortina da casa e enrolou no pescoço para que ficasse parecendo com um fantasma. Ao envolver seu rosto com o tecido, a pequena acabou se sufocando de forma acidental.

De acordo com informações do jornal The Sun, as crianças estavam sozinhas em casa, os pais haviam saído para visitar um parente. Quando eles chegaram, depararam-se com a tragédia e ainda tentaram prestar os primeiros socorros à filha.

A menina foi levada ao hospital, local onde teve sua morte confirmada. Em um relato, a avó de Khanitta Pakkhayakul contou que já havia alertado a neta acerca desse exemplo de brincadeira com a cortina, disse que era perigoso.

PUBLICIDADE

A mãe da menina, que não estava em casa no momento do acidente tem uma teoria sobre o que teria levado sua filha à morte. Ela suspeita que, enquanto a menina estava com a cortina sob o rosto, teria tropeçado em um vão, o que teria causado o sufocamento. Supanne, de 30 anos, conta que não quer acreditar na morte da filha: “[…]Ela era muito jovem e nós sentimos muito sua falta. Eu ainda não quero acreditar que ela se foi”.