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O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) assumiu a presidência no dia 1 de janeiro do ano de 2019, e desde então vem adotando medidas consideradas contrárias quando comparadas com as políticas ambientais que estão em vigor no Brasil o que tem rendido pedidos de impeachment.
Por conta disso, seu governo acumula críticas e polêmicas relacionadas à gestão governamental. Principalmente por conta da preservação da floresta amazônica e a sua biodiversidade nacional.
Até o momento o governo de Jair Bolsonaro acumula três impeachments com alegações de crime de responsabilidade socioambiental, que estão crescendo cada vez mais e inflando com os números de pedidos de afastamento do presidente.
Jair Bolsonaro está com 34 pedidos de impeachment, desse total, e deles foram protocolados se baseando apenas em crimes contra o meio ambiente. Esses pedidos tomam por base comentários feitos contra as políticas a favor do meio ambiente que estão vigorando no país, bem como desmandos de seu ministro da pasta, Ricardo Salles.
Desde que assumiu o cargo, juntamente com o presidente, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles está sempre envolvo a polêmicas. A mais recente delas, e talvez a mais conhecida, foi durante uma reunião ministerial na qual ele indica que a pandemia do novo coronavírus seja usada como uma oportunidade para mudar as leis do meio ambiente, uma vez que essas mudanças seriam realizadas de forma sem chamar a atenção.
No mês de abril, a Amazônia teve o maior índice de desmatamento dos últimos dez anos, segundo dados coletados pelo Sistema de Alerta de Desmatamento. Ainda segundo esses números, essa situação é bastante crescente e de grande visibilidade.