Carne de animal comum no nordeste está transmitindo doença grave

Médicos e especialistas alertam para o consumo dessa carne, que tem sido uma vilã.

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O nordeste brasileiro tem costumes, culinária e modo de vida muito peculiares da região. Assim como na China, eles consomem animais diferentes e que em alguns casos são proibidos de serem mortos, comercializados e consumidos pela possibilidade de desequilíbrio na fauna e contágio de doenças perigosas e fatais.

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O tatu é um desses animais que são comercializados de maneira ilegal e podem causar danos muito sérios à saúde. O comércio de tatu é muito comum em alguns estados do nordeste, eles são consumidos de maneira natural em ensopados das famílias nordestinas; mas um problema tem assustado as pessoas comuns e os especialistas.

A ingestão da carne de tatu tem causado uma micose nos pulmões das pessoas. No estado do Piauí, a situação é mais grave, em muitos municípios já ficou constatado que pessoas têm adquirido essa micose, que é extremamente perigosa e danosa para o pulmão; e pode levar à morte quando não tratado de maneira correta.

Mais de 100 pessoas foram contaminadas

Atualmente, mais de 100 casos da doença do tatu foram confirmados. Mas a situação é ainda mais alarmante, já que ficou comprovado, através de estudos realizados nos Estados Unidos, que o animal, além de transmitir a micose pulmonar, também é o portador micróbio que transmite a hanseníase, que é uma doença extremamente grave de pele, antes conhecida como lepra.

O Ibama alertou veementemente que a população não deve consumir mais a carne de tatu, já que pode ser um grande inimigo do corpo quando ingerido. Todas as doenças transmitidas por ele são extremamente perigosas e de tratamento difícil, ou seja, é mais fácil não comer a carne e se proteger.

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